Aqui o tempo passa, ora apressado ora lento. E não quero roubá-lo ou corrempê-lo, nem por um instante. Quero guardá-lo, só (cada momento). Intacto e intocável. Assim, ele mesmo: como um retrato constante dos dias, dessa lente que é a memória. Dessa máquina que é o coração. Não vamos gastá-lo com palavras até o esvaziarmos de sentido. Vamos vivê-lo, tão intensamente quanto nos for possível. Tão verdadeiramente quanto o quisermos. Tão cheio de cor e ilusão quanto o pintarmos. Vamos vivê-lo, simplesmente. Eu e tu.
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